Um grande número de prefeitos do Oeste Goiano, liderados pelo prefeito de Iporá Naçoitan Leite se reuniu na manhã do dia 11 de setembro em Iporá Goiás para traçarem estratégias para ajudar o governador Zé Eliton a vencer as eleições.
Na oportunidade todos eles foram enfáticos a dizerem que o atual governador Zé Eliton ainda continua sendo o melhor nome para governador Goiás e pediram para o diretor da AGETOP Jaime Ricon e a irmã do governador Raquel que levassem a ele (Zé Eliton) a posição dos prefeitos da região.
Segundo os prefeitos Naçoitan Leite (Iporá), Fábio Seabra (Ivolândia), Caio Lima (Caiapônia), Geraldo Neto (Cachoeira de goiás), Antônio Cícero Alves (Montes Claros de Goiás), Valéria (Diorama) e Murilo Cesar (Córrego do Ouro), durante esses 20 anos que o governadores Marconi Perillo e Zé Eliton estiveram a frente da administração estadual, a região do Oeste Goiano teve um salto de qualidade muito grande com investimentos em todas as áreas da administração estadual.
Para eles são incontáveis o numero de obras construídas e os valores investidos na região, que ainda é carente de investimentos, mas se não fossem Marconi Perillo e Zé Eliton a situação seria ainda pior.
Para o prefeito Naçoitan Leite que falou em nome dos seus colegas, as cidades não podem correr o risco de ter um governador que não tem compromisso com os prefeitos e nem com a região, pois dezenas de obras que já estão em andamentos serão paralisadas.
Ele salientou que os prefeitos vêm mantendo uma grande parceria com o governador Zé Eliton para que as obras do Goiás na Frente sejam concluídas.
Disse ainda que mudar de governador agora é prejudicial para todas as cidades goianas, principalmente se for eleito o candidato que está na frente das pesquisas, pois ele em mais de 20 anos de mandato, pouco fez pelos municípios goianos, além de representar o atraso e os malfazejos do passado, o qual sua família representava.
Para os prefeitos o risco da mudança é muito grande e alerta os cidadãos e cidadãs dos seus municípios para prestarem atenção nisso, pois com a mudança, poderá haver um grande retrocesso e paralisação de obras fundamentais para o desenvolvimento dos municípios.